
Logo após o sorteio que definiu a tabela da Copa do Mundo,
ainda em 2013, o Grupo D logo chamou a atenção. Com três campeões do mundo, ele
foi chamado de “Grupo da Morte” e as especulações em torno de Uruguai,
Inglaterra e Itália começaram.
O que ninguém esperava é que a quarta seleção do grupo
pudesse causar qualquer tipo de surpresa. Não foi o que aconteceu. Logo no
primeiro jogo a Costa Rica venceu de virada o Uruguai por 3 a 1, espantando o
mundo inteiro.
O Uruguai apostava em um novo “Maracanazo” e sonhava em
repetir a final da Copa de 1950, quando venceu o Brasil em pleno Maracanã, mas
a derrota complica muito a vida da Celeste para avançar de fase.
Sem Suárez, poupado por lesão, o Uruguai começou melhor a
partida e apertando a saída de jogo. Quando a Costa Rica começou a gostar do
jogo a arbitragem assinalou pênalti para a Celeste. Após cruzamento, Lugano foi
agarrado e caiu. Na cobrança, Cavani abriu o placar.
Três minutos depois a Costa Rica já mostrava que não se
daria por vencida. Campbell chutou forte e a bola passou perto do gol uruguaio.
A Costa Rica já tinha maior posse de bola quando o primeiro tempo acabou.
A melhora esperada do Uruguai não veio com o segundo tempo,
ao contrário, os costarriquenhos continuaram a fazer uma grande apresentação. O
empate não demorou a sair. Campbell aproveitou rebatida da zaga e bateu forte.
Em três minutos veio a virada. Bolaños cobrou falta na
cabeça de Oscar Duarte. Espanto no mundo. Festa no Castelão. Que só fez
aumentar com o terceiro gol, aos 39, quando o Uruguai já não demonstrava mais
nenhuma possibilidade de alterar o placar. Em boa triangulação, Ureña tocou na
saída de Muslera.
No final o nervosismo uruguaio foicou evidente. Maxi Pereira
perdeu a cabeça e deu forte entrada em um rival e acabou expulso. O Fantasma de
50 parece que não assusta mais ninguém.
SobreMim
Nada A DeClarar no Momento, Blog em Construção
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