Mesmo não sendo fabricada desde 2005, ainda existem quase
150 milhões de cédulas de R$ 1 em todo o País, praticamente uma para cada
brasileiro. As notas ainda
podem ser usadas para qualquer tipo de pagamento, mas as pessoas preferem
guardá-las como recordação ou para dar sorte.
O engraxate
Waderson Santos entrou uma vez no ônibus com três notas na carteira: uma de R$
50, outra de R$ 2, além da de R$ 1. A passagem custava R$ 3. Wanderson entregou
a nota de maior valor, mas o cobrador conseguiu ver que na carteira do
engraxate tinha o dinheiro trocado e reclamou. “Não gasto essa nota por nada
nesse mundo. Não teve jeito: ele teve que, mesmo achando ruim, trocar a nota de
R$ 50.” Ele sabe que a nota de R$ 1 ainda continua valendo, mas diz que a
guarda na carteira, junto com uma nota de US$ 1, para “atrair dinheiro”.
No
comércio, é difícil alguém que pague com a cédula da sorte. O Estado fez uma
pesquisa na praça de alimentação de um shopping da capital federal e nenhum
estabelecimento tinha a nota de R$ 1. Alguns atendentes tinham dúvidas se a
cédula podia ser aceita. Em sites de compra e venda, há quem oferte a cédula
por R$ 15. Outra nota que deixou de ser fabricada, mas ainda continua em
circulação, é a de R$ 10 de plástico. Ela foi lançada em 22 de abril de 2000,
em lotes especiais, para comemorar os 500 anos do Brasil.
Msn
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Nada A DeClarar no Momento, Blog em Construção
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