Quando o Cessna PR-AFA caiu em Santos com Eduardo Campos a
bordo, o então candidato do PSB ainda buscava se fazer conhecer pelos
brasileiros. O Twitter é uma amostra disso. Nos sete dias que antecederam o
acidente, Campos foi mencionado em 29 642 tweets, 53% menos que Aécio e 90%
menos que Dilma.
No dia do acidente que o vitimou, naturalmente, o nome de
Campos tomou conta dos assuntos mais comentados no Twitter e apareceu em 440
000 tweets. A repercussão continuou na semana que sucedeu a morte do
pessebista, quando houve mais 240 173 menções a ele. O total, de 680 173
tweets, corresponde a um aumento de 2194% em relação à semana anterior.
Proporcionalmente, depois de Eduardo Campos, Marina Silva
foi quem mais aumentou a visibilidade na rede social. A agora candidata foi
citada 5 907 vezes na semana anterior e 122 693 vezes na semana após a morte de
Campos, um aumento de 1977%. Só no trágico 13 de agosto, Marina foi mencionada
em 27 000 tweets.
Dilma Rousseff, impulsionada pela entrevista no Jornal
Nacional, foi mais citada até que Eduardo Campos e Marina (leia mais aqui ) na
semana seguinte ao acidente. O nome da petista apareceu em 702 525 tweets,
aumento de 146% sobre a semana anterior. Dilma foi citada em 160 000 tweets no
dia da morte de Campos e em 275 000 no dia do JN.
Aécio Neves também foi alavancado pela entrevista com
William Bonner e Patrícia Poeta, dois dias antes do acidente. Das 63 347
menções no Twitter na semana que antecedeu a tragédia em Santos, 23 000 foram
no dia da entrevista.
Aécio, no entanto, foi o único a perder visibilidade depois
do acidente. Foi citado em 44 981 tweets entre os dias 13 e 20 de agosto.
FONTE: Lauro Jardim
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